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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO4745, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039746

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To estimate the prevalence of and factors associated with the use of methylphenidate for cognitive enhancement among undergraduate students. Methods Simple random sample of students of the Universidade Federal de Minas Gerais (n=438), invited to answer an online questionnaire about the use of methylphenidate. Data collection occurred from September 2014 to January 2015. The sample was described by means of proportions, means and standard deviations. A multivariate analysis was performed using the Classification and Regression Tree algorithm to classify the cases of use of methylphenidate for cognitive enhancement in groups, based on the exposure variables. Results Out of 378 students included, 5.8% (n=22) reported using methylphenidate for cognitive enhancement; in that, 41% (9/22) in the 4 weeks prior to the survey. The housing situation was the variable most often associated with the use of methylphenidate for cognitive enhancement. Eleven students reported using methylphenidate for cognitive enhancement and other purposes 4 weeks prior to the survey, 27% of whom had no medical prescription to purchase it. Conclusion The use of methylphenidate for cognitive enhancement is frequent among Brazilian undergraduate students and should be considered a serious public health problem, especially due to risks of harm and adverse effects associated with its use.


RESUMO Objetivo Estimar a prevalência e os fatores associados ao uso de metilfenidato para neuroaprimoramento entre estudantes universitários. Métodos Amostra aleatória simples de discentes da Universidade Federal de Minas Gerais (n=438), convidados a responder um questionário online sobre o consumo de metilfenidato. A coleta ocorreu de setembro de 2014 a janeiro de 2015. A amostra foi descrita em termos de proporções, médias e desvio padrão. A análise multivariada foi realizada utilizando o algoritmo Classification and Regression Tree para classificação dos casos de uso do metilfenidato para neuroaprimoramento em grupos, com base nas variáveis de exposição. Resultados Dos 378 alunos incluídos, 5,8% (n=22) declararam ter feito uso de metilfenidato para neuroaprimoramento, sendo 41% (9/22) nas 4 semanas anteriores à pesquisa. A situação da moradia foi a variável mais associada ao uso de metilfenidato para neuroaprimoramento. Relataram o uso do metilfenidato para neuroaprimoramento e outros fins nas 4 semanas anteriores à pesquisa 11 estudantes, sendo que 27% não apresentaram prescrição médica para adquiri-lo. Conclusão O uso de metilfenidato para neuroaprimoramento ocorre no meio acadêmico brasileiro e deve ser considerado sério problema de saúde pública, principalmente diante dos riscos de danos e efeitos adversos associados ao seu uso.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Students/statistics & numerical data , Universities/statistics & numerical data , Nootropic Agents/administration & dosage , Nootropic Agents/therapeutic use , Central Nervous System Stimulants/administration & dosage , Socioeconomic Factors , Students/psychology , Brazil/epidemiology , Decision Trees , Exercise/psychology , Residence Characteristics/statistics & numerical data , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Off-Label Use/statistics & numerical data , Methylphenidate/administration & dosage
2.
Pakistan Journal of Medical Sciences. 2018; 34 (1): 73-77
in English | IMEMR | ID: emr-151150

ABSTRACT

Objective: To compare the clinical efficacy of nerve growth factor [NGF] in combination with oxiracetam and single use of oxiracetam in the treatment of hypertensive cerebral hemorrhage


Methods: One hundred and forty patients with hypertensive cerebral hemorrhage who were admitted to the hospital from July 2015 to September 2016 were selected as research subjects and randomly divided into a treatment group which was treated by NGF in combination with oxiracetam and a control group which was treated by oxiracetam only. The clinical efficacy was observed, and the death of both groups was recorded


Results: The National Institutes of Health Stroke Scale [NIHSS] score, Glasgow Coma Scale [GCS] score and limbs muscle force of both groups improved after treatment, and the improvement of the treatment was superior to that of the control group, suggesting a significant difference [P<0.05]. The reduction of serum inflammatory factor level of the treatment group was much larger than that of the control group after treatment, and the difference had statistical significance [P<0.05]. The survival analysis suggested that the survival rates of the two groups had a statistically significant difference [P<0.05]


Conclusion: NGF in combination with oxiracetam is significantly effective in treating hypertensive cerebral hemorrhage as it can apparently recover neurologic impairment and limbs muscle force. The therapy has important clinical application values


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Nerve Growth Factor/therapeutic use , Nootropic Agents/therapeutic use , Drug Therapy, Combination , Pyrrolidines/therapeutic use
3.
Brasília; CONITEC; jul. 2017. graf, ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-908631

ABSTRACT

CONTEXTO: A epilepsia é uma desordem crônica neurológica prevalente, caracterizada por sinais e sintomas característicos (crises convulsivas) associados a descargas elétricas cerebrais anormais. O tratamento da epilepsia geralmente inclui o uso contínuo em longo prazo de medicamentos com efeito anticonvulsivante. No eixo topográfico, as epilepsias são separadas em generalizadas e focais. Este relatório foi elaborado como parte da conduta de revisão do PCDT de epilepsia e tem por objetivo avaliar as evidências de eficácia e segurança do levetiracetam no tratamento de epilepsia focal e generalizada, a fim de embasar a avaliação da CONITEC a respeito de sua incorporação na versão atualizada do PCDT. TECNOLOGIA: levetiracetam (Keppra®). INDICAÇÃO: Tratamento da epilepsia focal e generalizada. PERGUNTA: O uso do levetiracetam em monoterapia ou e em terapia de adição no tratamento de crianças ou adultos com epilepsia, crises focais (parciais) ou generalizadas, é eficaz, seguro e custo-efetivo, comparativamente ao tratamento ativo (antiepilépticos de primeira ou segunda linha previstos no PCDT de epilepsia) ou placebo? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: há evidências de superioridade do levetiracetam em comparação ao placebo, em terapia de adição, para o tratamento de crises focais e primariamente generalizada em crianças e adultos que não responderam à monoterapia, com magnitude de efeito pequena a moderada, com taxas de resposta maiores entre crianças. Não foram estudados efeitos adversos em longo prazo. Não foi possível estabelecer a relação de eficácia comparativa em relação a outros agentes potencialmente úteis após falha de agentes de segunda linha no tratamento de adição da epilepsia refratária. Mais estudos são necessários para estabelecer sua eficácia em monoterapia. O nível de evidência é muito baixo, pois se trata de ensaios clínicos abertos, com pequeno número de pacientes. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: O impacto orçamentário da incorporação do levetiracetam será superior à R$ 29 milhões de reais no primeiro ano, considerando um cenário base onde a assumiu-se que a dose média por paciente seria de 2000mg por dia. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Há evidências de eficácia e segurança para a utilização do levetiracetam em terapia de adição para tratamento de pacientes com epilepsia focal e epilepsia primariamente generalizada em adultos e crianças com mais de 6 anos (12 anos para crises tônico-clônico generalizadas) que não responderam à monoterapia com anticonvulsivante de primeira linha conforme previsto no PCDT de epilepsia. RECOMENDAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na 57ª reunião ordinária do plenário realizada nos dias 05 e 06 de julho de 2017, recomendaram por unanimidade a ampliação de uso do levetiracetam para o tratamento da epilepsia conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 272/2017. DECISÃO: Incorporado levetiracetam para o tratamento da epilepsia segundo Portaria SCTIE/MS nº 56, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2017.(AU)


Subject(s)
Humans , Anticonvulsants/therapeutic use , Epilepsy/drug therapy , Nootropic Agents/therapeutic use , Piracetam/analogs & derivatives , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
4.
Brasília; CONITEC; jul. 2017. graf, ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-908633

ABSTRACT

CONTEXTO: A infecção decorrente do Zika vírus vem apresentando possíveis complicações nos pacientes acometidos pela doença desde sua chegada ao Brasil. O Zika possui sintomas semelhantes aos outros flavivírus prevalentes no país, sendo transmitido pelo mesmo mosquito (Aedes aegypti). A doença tem sido associada ao desenvolvimento de microcefalia e alterações neurológicas em filhos de mulheres que tiveram contato com o vírus durante a gravidez, destacando-se relatos de episódios convulsivos. O SUS fornece medicamentos anticonvulsivantes para outras doenças com sintomas de convulsão, como a epilepsia. TECNOLOGIA: LEVETIRACETAM (KEPPRA®). INDICAÇÃO: CONVULSÕES EM PACIENTES PEDIÁTRICOS. PERGUNTA 1: O levetiracetam, em comparação aos tratamentos anticonvulsivantes disponíveis no SUS, é eficaz, efetivo e seguro no controle de convulsões em pacientes com microcefalia? PERGUNTA 2: O Levetiracetam, em comparação aos tratamentos anticonvulsivantes disponibilizados pelo SUS, é eficaz, efetivo e seguro no tratamento de convulsões em pacientes pediátricos com epilepsia? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Foi elaborado um Parecer Técnico-Científico seguindo as Diretrizes do Ministério da Saúde. Após duas buscas contemplando os desfechos em questão, foram incluídos três estudos, sendo que dois deles comparavam o levetiracetam com carbamazepina e o último com o ácido valpróico. A análise do risco de viés evidenciou estudos com qualidade moderada. A avaliação conjunta dos estudos não demonstrou eficácia ou efetividade superior do levetiracetam em comparação aos anticonvulsivantes já padronizados pelo SUS. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: O custo incremental total estimado para o tratamento com levetiracetam na população pediátrica, com peso médio de 10 kg, foi de R$1.682.535,63 em cinco anos. EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL: O levetiracetam foi incorporado como terapia adjuvante pela agência Inglesa e Escocesa. Pela agência do Canadá, existe o uso em primeira linha em algumas províncias ou em situações especiais. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Foram realizadas duas buscas para atender ao demandante, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Na primeira, não foi recuperado nenhum estudo e na segunda busca foram recuperados três estudos. Em nenhuma das publicações analisadas foram encontradas evidências da superioridade do Levetiracetam em comparação com a carbamazepina ou o ácido valpróico. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC, presentes na 57ª reunião ordinária, realizada nos dias 5 e 6 de julho de 2017, deliberaram por unanimidade recomendar a ampliação de uso do medicamento levetiracetam para o tratamento de convulsões em pacientes com microcefalia decorrente de infecção pelo vírus zika. Foi assinado o Registro de Deliberação nº nº 271/2017. DECISÃO: Incorporado levetiracetam para o tratamento de convulsões em pacientes com microcefalia segundo Portaria SCTIE/MS nº 38, DE 31 DE AGOSTO DE 2017.(AU)


Subject(s)
Humans , Anticonvulsants/therapeutic use , Microcephaly , Nootropic Agents/therapeutic use , Piracetam/analogs & derivatives , Seizures/drug therapy , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
5.
Brasília; CONITEC; jul. 2017. graf, ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-908677

ABSTRACT

CONTEXTO: A epilepsia é uma doença cerebral crônica caracterizada pela recorrência de crises epilépticas não provocadas. Conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) vigente do Ministério da Saúde (MS), o tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) inclui os agentes antiepilépticos fenobarbital, fenitoína, primidona, topiramato, lamotrigina, carbamazepina e valproato de sódio. As epilepsias idiopáticas generalizadas são classificadas como síndromes epilépticas. A EMJ é a mais comum dentre as síndromes da adolescência e uma das mais frequentemente diagnosticadas. A maioria dos pacientes com EMJ apresentam bom controle do quadro clínico com a utilização do valproato de sódio em monoterapia, mas na falha ou impossibilidade de seu uso, fármacos como a lamotrigina e o levetiracetam podem ser utilizados. TECNOLOGIA: levetiracetam (Keppra®). INDICAÇÃO: Terapia adjuvante, ou seja em associação com o valproato de sódio, em pacientes com epilepsia mioclônica juvenil (EMJ) resistentes à monoterapia. PERGUNTA: O uso do levetiracetam em regime de terapia adjuvante, é eficaz, seguro e custoefetivo em relação à continuação da monoterapia em pacientes com epilepsia mioclônica juvenil, resistentes a outros agentess antiepilépticos na perspectiva do SUS? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A evidência da utilização do levetiracetam associado à tratamento prévio com um agente antiepiléptico para o tratamento da EMJ é baseada em um ensaio clínico duplo-cego que apresentou redução significante de 50% no número de dias por semana com crises convulsivas s (OR = 4,77; IC 95% 2,12 ­ 10,77; p<0,0001 e um maior número de pacientes, que receberam levetiracetam, apresentaram ausência total de crises durante o tratamento (16,7% dos pacientes, p = 0,03, vs 3,3 % do grupo que recebeu placebo). AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Foi apresentado um modelo de custo-efetividade comparando a monoterapia com ácido valpróico ao tratamento adjuvante do levetiracetam (associado) ao ácido valpróico. Foi elaborado um modelo baseado primeiramente em uma árvore de decisão, seguido por um modelo de Markov. No caso-base a razão de custo-utilidade incremental (RCUI) foi de R$ 58.294 por ano de vida ajustada pela qualidade, que na análise de sensibilidade univariada variou entre R$ 22.119 e R$ 80.359. Avaliação de Impacto Orçamentário: Conforme as estimativas feitas pelo demandante o impacto orçamentário será de aproximadamente R$ 1,58 milhão no primeiro ano e de R$ 43,6 milhões nos primeiros 5 anos após a incorporação. Na análise de sensibilidade realizada o impacto orçamentário para os próximos 5 anos variou entre R$ 14,5 e R$ 87,3 milhões. EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL: o levetiracetam é utilizado em terapia adjuvante para o tratamento de crises mioclônicas em agências como o National Institute for Health and Clinical Excellence (NICE) e Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH), de acordo com condições estabelecidas Discussão: A evidência do tratamento com levetiracetam em pacientes resistentes à monoterapia padrão, associado ao medicamento já utilizado, ocasionou em redução significante de pelo menos 50% no número de dias por semana com crises convulsivas e um maior número de pacientes apresentaram ausência total de crises convulsivas durante seu período de seguimento. Porém trata-se de evidência indireta e de baixa qualidade. Os estudos para essa indicação da tecnologia são escassos e há baixa probabilidade de novos estudos serem realizados. A avaliação econômica foi custo-efetiva na adição do levetiracetam ao medicamento previamente utilizado em monoterapia, em pacientes resistentes, com um impacto orçamentário de até R$ 87,3 milhões em 5 anos, de acordo com a análise de sensibilidade. A secretaria executiva da CONITEC estimou o número de pacientes, que considera mais adequada para o cálculo, que foi 7,8% maior que a população considerada na análise do demandante, o que levaria a um impacto orçamentário ainda maior. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: A CONITEC em sua 54ª reunião no dia 06 de abril de 2017, recomendou preliminarmente a incorporação no SUS do levetiracetam como terapia adjuvante em pacientes com epilepsia mioclônica juvenil resistentes à monoterapia, condicionada à redução de preço e consonância com a atualização do PCDT de Epilepsia. Consulta pública: Foi realizada a Consulta Pública nº 22/2017, entre os dias 25/04/2017 e 16/05/2017 e recebeu 105 contribuições, sendo 88 sobre experiência ou opinião e 17 técnicocientíficas. Todas as contribuições foram avaliadas quantitativamente e qualitativamente. Seu conteúdo não trouxe novas evidências e informações que pudessem modificar a recomendação inicial da CONITEC. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na 56ª reunião ordinária do plenário do dia 07/06/2017 deliberaram, por unanimidade, por recomendar a incorporação do levetiracetam para pacientes com epilepsia mioclônica juvenil (EMJ) resistentes à monoterapia, associando-o ao medicamento já utilizado, condicionado à negociação de preço e conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 264/2017.(AU)


Subject(s)
Humans , Anticonvulsants/therapeutic use , Epilepsies, Myoclonic/drug therapy , Nootropic Agents/therapeutic use , Piracetam/analogs & derivatives , Brazil , Chemotherapy, Adjuvant , Cost-Benefit Analysis , Health Evaluation/economics , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System , Valproic Acid/therapeutic use
6.
Rev. bras. oftalmol ; 71(5): 328-330, set.-out. 2012.
Article in English | LILACS | ID: lil-654995

ABSTRACT

Citicoline may be used in many neurological disorders. Combined treatment of citicoline with patching in amblyopia has previously been researched. The purpose of this paper is to illustrate the effect of citicoline in non-patching amblyopic patient. A 11-year-old amblyopic boy underwent complete ophthalmological examinations, including VEP with flash and pattern stimulus. Two averages of 100 sweep were performed for flash stimulus. Pattern reversal stimulus obtained with high contrast was performed with 60', 30' and 15' checks stimuli. The VEP was repeated 90 days later after a therapy with citicoline and vitamin and the results compared with the responses of the previous recording session. The visual acuity (VA) was 0,7 in the RE and 1,0 in the LE. The VEP pattern amplitude was normal in both eyes. Delayed in latency was detected for all spatial frequency stimulus (SFS) in the RE. Delay in latency was detected only for high SFS in the LE. After the treatment, the VA was 1,0 in both eyes. The latency was normalized with low SFS on the RE and with high SFS on the LE. The flash VEP was normal before and after the therapy. In conclusion, the citicoline demonstrated that it was effective in the treatment of amblyopic eye without patching. The VA and the VEP latency improvement demonstrated that the citicoline enhance the transmission of the electric impulse from retina to visual cortex. Further research is required to understand the immediate and long-term effect of coline treatment in amblyopic patients.


A citicolina pode ser utilizada em vários problemas neurológicos. O tratamento combinado de citicolina e oclusão na ambliopia já foi previamente relatado. O objetivo deste estudo é ilustrar o efeito da citicolina em paciente amblíope sem o tratamento oclusivo. Um menino de 11 anos de idade foi submetido a um exame oftalmológico completo incluindo PEV do tipo flash e do tipo padrão reverso. Para o PEV tipo flash, foram analisadas duas médias de 100 estímulos cada uma. Para o PEV do tipo padrão reverso, foram utilizados estímulos de alto contraste de 60', 30' e 15'. O PEV foi repetido 90 dias depois do tratamento com citicolina e vitaminas e os resultados comparados com os exames antes do tratamento. A acuidade visual era de 0,7 no olho direito e 1,0 no olho esquerdo. A amplitude do PEV era normal em ambos os olhos. Era presente um aumento da latência a todas as frequências espaciais de estimulação (FEE) no olho direito e somente à alta FEE no olho esquerdo. Após o tratamento, a acuidade visual era de 1,0 em ambos os olhos. A latência se normalizou à baixa FSS no olho direito e à alta FSS no olho esquerdo. O PEV tipo flash era normal antes e depois do tratamento. Em conclusão, a citicolina demonstrou ser eficaz no tratamento de olhos amblíopes sem oclusão. A melhora da acuidade visual e da latência do PEV demonstraram que a citicolina restaura a transmissão elétrica do impulso da retina ao cortex visual. Pesquisas futuras são necessárias para entender o efeito imediato e a longo prazo da citicolina no tratamento de pacientes amblíopes.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Amblyopia/drug therapy , Cytidine Diphosphate Choline/therapeutic use , Evoked Potentials, Visual , Nootropic Agents/therapeutic use , Visual Acuity
8.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 47(4): 315-320, dic. 2009.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-556209

ABSTRACT

Dementia and mainly Alzheimer's disease is a very serious and frequent clinical problem. So far, the pharmacological treatment with approved drugs has been essentially symptomatic. Although the aetiology of AD is not yet fully understood, new therapy approaches are primarily based on the amyloidal hypothesis. Unfortunately, the new drugs with amyloidal target have had difficulties to show consistence in efficacy and safety On the other hand, neurotrophic factors such as NGF and BDNF are small, versatile proteins that maintain survival and function to specific neuronal populations, for instance cholinergic neurons, on which they have a trophic and protective effect. Cerebrolysin is a peptidergic drug, approved for Alzheimer 's disease in some countries, containing biologically active peptides that exert nerve growth factor like activity and it has interesting data about pleiotropic properties of the compound. Some clinical trials with cerebrolysin have demonstrated cognitive and functional benefits when comparing with placebo. In a complex therapeutic scene appears necessary to explore with more clinical trials the neurotrophic way.


Las demencias y especialmente la enfermedad de Alzheimer (EA) se han transformado en un problema clínico muy frecuente y grave. En la actualidad, los fármacos aprobados como tratamiento convencional de esta enfermedad, han demostrado esencialmente beneficios sintomáticos. Aún cuando su etiopatogenia no ha sido completamente precisada, la mayor parte de nuevas moléculas terapéuticas investigadas están basadas en la hipótesis amiloídea, pero los resultados de los estudios no han sido suficientes o en eficacia o en seguridad. Por otra parte, se ha establecido que factores neurotróficos como NGF o BDNF, poseen propiedades neuroprotectoras de poblaciones celulares específicas como las neuronas colinérgicas, severamente afectadas en la EA. Cerebrolisina, un compuesto polipeptídico aprobado en algunos países para su uso en EA, estudiado in vitro e in vivo, ha demostrado poseer valiosas propiedades pleiotrópicas similares a neurotróficos. Asimismo, algunos ensayos clínicos randomizados han demostrado beneficios clínicos en cognición y funcionalidad al comparar con placebo. En un escenario terapéutico presente complejo para la EA, existen muchas expectativas de que nuevos estudios clínicos ratifiquen las propiedades multimodales de este agente neurotrófico.


Subject(s)
Humans , Neuroprotective Agents/therapeutic use , Nootropic Agents/therapeutic use , Amino Acids/therapeutic use , Alzheimer Disease/drug therapy
9.
Arch. venez. farmacol. ter ; 26(2): 127-130, 2007. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-516922

ABSTRACT

Estudios previos sugieren que la CDP colina reduce los síntomas neurológicos en pacientes con isquemia cerebral. Acelerando la recuperación de los síntomas motores, la conciencia y disminuyendo el volumen del infarto. Evaluar la efectividad de Citicolina en el Ictus agudo. Métodos: Estudio prospectivo, aleatorizado, doble ciego de grupos paralelos. Un grupo recibió adicionalmente al tratamiento convencional citicolina 1000 mg endovenoso cada 12h. por 3 días, luego 2g VO por 6 semanas y otro placebo. Se evaluaron: NIHSS, BARTHEL y RANKIN, neuroimagen a través de Tomografía Helicoidal Cerebral, a las 3 y 6 semanas. Participaron 77 pacientes, 65 ingresaron a análisis. BARTHEL. Con un punto de corte de 50, en el grupo citicolina al final del tratamiento, el 55 por ciento fueron independientes y en el grupo que recibió placebo, 43.3 por ciento pacientes fueron independientes (P: 0.52). RANKIN: El punto de corte es menor de 3. Al final del tratamiento tuvieron un escore menor de 3 puntos, 33.3 por ciento pacientes en el grupo placebo y 45 por ciento en el grupo que recibió Citicolina (P 0.002). El volumen final del infarto fue inferior en el grupo que recibió citicolina (P 0.057). Tolerancia: Un paciente en el grupo activo con antecedente de ulcus gástrico, sangró; no se reportaron efectos adversos en el grupo placebo. La citicolina fue superior a placebo para mejorar el porcentaje de pacientes independientes después de un episodio de ictus, producido por la oclusión de la cerebral media.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Stroke/drug therapy , Nootropic Agents/therapeutic use , Cytidine Diphosphate Choline/therapeutic use , Brain Ischemia/drug therapy , Cross-Sectional Studies , Cytidine Diphosphate Choline/adverse effects , Double-Blind Method , National Institutes of Health (U.S.) , Observer Variation , Placebos , Prospective Studies , Severity of Illness Index , Treatment Outcome
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